terça-feira, 27 de novembro de 2012
Segundo estudo, adolescentes que discutem com os pais, são mais capazes de resistir à pressão de colegas para usar drogas e ingerir álcool.
- Os pais tendem a evitar ao máximo discussões com adolescentes, mas saiba que elas podem ser positivas. De acordo com uma pesquisa da Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos, elas fazem com que os filhos aprendam a expressar suas opiniões, o que os torna mais capazes de resistir à pressão de colegas para usar drogas e ingerir álcool. Os dados são do jornal britânico Daily Mail.Os cientistas fizeram gravações de áudio e vídeo de 150 jovens de 13 anos discutindo com suas mães. Depois de três anos, questionaram os participantes sobre suas vidas e experiências com drogas e álcool. Os que foram confiantes e usaram a razão durante a “briga” se mostraram mais propensos a recusar os dois itens. “O que se passa na família é realmente um campo de treinamento para adolescentes em termos de como negociar com outras pessoas”, disse o pesquisador Joseph Allen. A equipe estimula as discussões, mas orienta os pais a terem “boas razões apresentadas de forma moderada” para que possam dar um bom exemplo.
Comer morangos deixa o estômago mais resistente ao álcool.
Uma equipe de pesquisadores italianos, sérvios e espanhóis confirmou o efeito protetor dos morangos no estômago de um mamífero prejudicado pelo álcool, informou nesta segunda-feira a Universidade de Granada, que participou deste estudo.
Os cientistas forneceram etanol (álcool etílico) para cobaias de laboratório e comprovaram que a mucosa gástrica daquelas que previamente tinham comido extrato de morango sofria menos lesões.
A pesquisadora da Universidade de Barcelona (UB) e coautora do trabalho, Sara Tulipani, explicou que os efeitos positivos dos morangos são associados à capacidade antioxidante, que ativam as próprias enzimas e defesas do organismo.
As conclusões do trabalho mostram que uma dieta rica em morangos pode exercer um efeito benéfico na prevenção de doenças gástricas, de modo que esta fruta poderia atenuar a formação de úlceras estomacais em humanos.
O passarinho do Twitter se chama Larry.
Você, usuário do Twitter, já se perguntou ‘qual o nome do passarinho azul’ do microblog? Ou mesmo, se sente incomodado quando alguém se refere a ele apenas como ‘passarinho azul’?
Bom, o fato é que ele tem nome sim: é Larry!
O universo foi pego de surpresa quando um dos gerentes do Twitter, Ryan Sarver, publicou em seu perfil no microblog um slide mostrando a evolução do logotipo. E o título era “A evolução de Larry, o pássaro”. Assim, o segredo veio à tona.
Alguns usuários tentaram extrair de Ryan mais informações, mas ele se limitou a responder que a origem do nome e a espécia inspirada são “segredos”.
Em 18 de Fevereiro de 1979, nevou no deserto do Saara.
O Deserto do Saara é mundialmente reconhecido, não existe uma única alma que não tenha ouvido falar dele. Se existe alguém que jamais ouviu tal nome, me perdoem os mais educados, mas esse ser estranho não reside no mesmo planeta que os meros mortais.
O Deserto do Saara é o maior e mais quente deserto do mundo – a Antártica é a maior em área, por isso o Saara é “deserto quente”. Com uma área de 9.065.000 km², o Saara está localizado no continente africano e, ao contrário do que possa-se pensar, ele não é constituído somente de areia. Na verdade três quartos do deserto são formados por cascalhos e pedras, e somente um quarto é formado por areia. Além disso o deserto, se serve de fronteira entre muitos países, muda regularmente, sofrendo ciclos de expansão e contração e tendo suas formas moldadas pelos ventos. Durante o dia a temperatura chega aos 50ºC e durante a noite a temperatura chega aos 0ºC.
As chuvas no Saara são raras, mas acontecem acontecem depois de longos períodos de seca de maneira torrencial. Se as chuvas são raras, nevar no Saara está fora de questão, certo? Errado meu caro.
No dia 18 de fevereiro de 1979 nevou no Deserto do Saara, no sul da Argélia. Sim é verdade, mesmo que existam poucos relatos científicos sobre isso. Na verdade os cientistas acreditam que a nevasca tenha ocorrido a noite, quando as temperaturas são mais baixas. As montanhas da Argélia acabam servindo de barreira para o ar úmido entrar no deserto. Desta maneira a chuva é rara, já que o ar é seco. E ainda mais raro é nevar. Segundo o pesquisador americano Andrew Heymsfield, o evento ocorreu num destes momentos. Quando a umidade estava adequada e somada as temperaturas baixas da noite, as gotículas de água que poderiam formar chuva, congelaram e se transformaram em neve.
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